Como Processos Seletivos diferenciados podem agregar experiência

É cada vez mais comum, hoje em dia, as pessoas buscarem entrarno mercado de trabalho muito jovens e com pouca experiência, o que favorece o nervosismo e despreparo, podendo se tornar entraves na hora de conseguir uma vaga de emprego. Entretanto, essa situação pode ser amenizada para aqueles candidatos que, em algum momento tenham a oportunidade de passar por processos seletivos diferenciados, uma vez que esses processos podem agregá-los experiências enriquecedoras e torná-los mais preparados para desafios futuros.

Além disso,processos seletivos agregadores também são de extrema importância para aqueles que já ingressaram no mercado há mais tempo,visto que grande parte dos trabalhadores estão acostumados a seremcontratados apenas através de testes padronizados, como provas que testam seus conhecimentos na área em que irão atuar e entrevistas com perguntas que se repetem em diversas empresas, tornando-se algo previsível. Esses trabalhadores, quando pegos de surpresa por processos seletivos fora do padrão podem acabar apresentando um desempenho negativo e, por isso, é enriquecedor mesmo para aqueles que estão no mercado há mais tempo passarem, pelo menos uma vez, por uma experiência diferenciada.

MAS O QUE SERIA UMA PROCESSO SELETIVO DIFERENCIADO?

Um processo seletivo diferenciado seria aquele que além de testar os conhecimentos do candidato também testa quesitos como sua interação social e criatividade e, principalmente, dá ao trabalhador a oportunidade de adquirir boas experiências e preparo através de suas etapas.

Dinâmicas em grupo são bons exemplos de atividades que podem enriquecer um processo de admissão e ao mesmo tempo testar a interação social do candidato, que deve demonstrar sua capacidade de trabalhar em equipe. Essas dinâmicas, portanto, são positivas tanto para aquele que está buscando o emprego, que terá aoportunidade de adquirir experiência em relação ao trabalho em equipe, quanto para o empregador, que poderá saber ainda mais sobre as habilidades de seu candidato.

Ademais, a etapa de Trainee em um processo seletivo também é extremamente agregadora para o trabalhador. Isso porque mesmo que ele não seja contratado ao final, já terá recebido capacitações e treinamentos que irão auxiliá-lo durante a vida profissional e se tornarão um diferencial de grande enriquecimento, além do candidato ter a oportunidade de estar inserido no ambiente em que deseja trabalhar, mesmo que por pouco tempo.

Portanto, diante das informações acima, podemos perceber como um processo de seleção diferenciado é capaz de somar conhecimento e preparo aos trabalhadores atuais, algo de extrema importância e que faz toda a diferença dentro do mercado de trabalho, evitando o despreparo e o nervosismo exacerbado em futuros desafios.

Como preparar a sua empresa para o pós-crise

Prestes a completar um mês, desde que se intensificaram as medidas de isolamento no país, levantamento do Sebrae aponta que cerca de 600 mil PMEs encerraram suas atividades, devendo provocar a extinção de cerca de 9 milhões de empregos. Em sondagem realizada pela XP Empresas, 45% das PMEs alegaram que dispunham de caixa apenas para os 30 primeiros dias de paralisação de atividades. Infelizmente essa é a realidade que vivemos atualmente.

Muitos de nós já estamos pensando em como vai ser quando tudo “voltar ao normal”. Mas será que voltaremos à realidade que conhecíamos ou teremos uma vida diferente? São muitas dúvidas sobre o que vêm pela frente e quando isso vai acontecer. Alguns governos estaduais e municipais já pensam em flexibilizar o isolamento, mas ninguém sabe ao certo como será a volta as aulas, por exemplo, ou atividades corriqueiras como fazer compras, ir à academia e milhares de outras coisas “normais” na nossa rotina pré pandemia.

Pensando pelo lado dos negócios, o que se tem percebido na crise é que as empresas que ainda podem trabalhar oferecem os seus serviços também digitalmente. Os que trabalham com comida contam com aplicativos de entrega, por exemplo. Isso significa que a questão digital vai ser ainda mais forte a partir da pós-crise, vai ser praticamente um pré-requisito para uma empresa ter chances de concorrer com as outras.

Uma pesquisa realizada na China, primeiro epicentro da COVID-19, entre os dias 28 de fevereiro e 3 de abril ouviu 150 executivos com o objetivo de olhar para o fenômeno e tentar descobrir como as pessoas e as empresas vão se comportar a partir de agora.

O resultado mostrou que 77% dos entrevistados já trabalha em planos para a recuperação que incluem o uso maior das tecnologias inovadoras que se mostraram essenciais durante a pandemia, como algumas soluções citadas em nosso artigo “Como adaptar sua empresa ao homeoffice” . De acordo com a pesquisa, uma das grandes características do coronavírus é que ele provocou uma antecipação forçada do futuro, aumentando a integração digital entre empresas e consumidores e tornando o e-commerce e o sistema de delivery ainda mais estratégico. O home office também veio para ficar, já que muitas empresas perceberam que podem economizar com isso.

Algumas sugestões de como se preparar para o pós crise são:

AVALIE SEU SETOR

Aproveite esse momento para entender para onde seu setor de mercado está caminhando, quais são as novas tendências, quem são os novos “players” do mercado, dar uma olhada nos sites concorrentes para garantir o que eles estão oferecendo que você ainda não tem, e com isso expandir o seu leque de opções desde já.

Afinal de contas, apesar de alguns serviços essenciais não estarem em pleno funcionamento, como os Correios, as vendas continuam a acontecer. Apesar de muitos consultórios médicos estarem fechados, surgiu, de acordo com a legislação brasileira, a telemedicina, a fim de evitar mais pessoas nas ruas e, com isso, um maior contágio.

SE VOCÊ NÃO COLHER, PLANTE

Um dos gatilhos mentais mais utilizados no mundo do marketing é o da reciprocidade. De forma simples, isso significa que tendemos, por instinto, a recompensar os outros por aquilo que eles nos oferecem. Um grande case desse gatilho na prática, foi uma ação da rede de academias Smart Fit. Sem poder aceitar novas matrículas em sua centenas de unidades, eles anteciparam o lançamento de uma plataforma de treinos 100% online e a abriu de forma totalmente gratuita. A aposta da empresa é atrair potenciais clientes que possam se matricular na academia quando a crise passar. “Na Smart Fit hoje temos 2,7 milhões de clientes, com essa plataforma mais de 4 milhões de pessoas estão se exercitando com os nossos treinos”, revelou Edgard Corona, CEO da empresa, no início de abril.

SE ATENTE AO ESTOQUE

Aproveite uma eventual paralisação para avaliar linhas de produto, pontos de venda, linhas de produção que geram margem de contribuição negativa. Avalie o estoque obsoleto. Pode estar havendo boa oportunidade para queimar este estoque neste momento. Busque toda e qualquer forma de acumular caixa. Dessa forma, após tudo isso você poderá priorizar e montar estratégias focadas nos produtos com maior rentabilidade para sua empresa.

REAJUSTE SEUS OBJETIVOS

Estar preparado para esse novo mercado exige que, desde já, as lideranças criem métricas para acompanhar a evolução e transformação da economia, além de indicadores que possam mostrar com agilidade uma possível retomada.

Será necessário ajustar objetivos e metas que haviam sido traçados para o ano e revisar todo o desdobramento previsto, para todos os níveis, desde o presidente até a operação. É preciso ainda mapear as oportunidades que podem surgir para o seu segmento diante desta mudança de cenário. Processos poderão ser otimizados com base no aprendizado conquistado, rotinas comerciais, de operações e suporte poderão ser revistas. Novos produtos e canais poderão ser desenvolvidos, negócios serão transformados.

Portanto, é importante entender que toda a crise é passageira e que novas oportunidades surgirão e é preciso se preparar para isso. Esta fase é um convite para todas as organizações repensarem a sua forma de trabalho.

Se você está sentindo que a crise está prejudicando o seu negócio e ainda não sabe o que fazer, clique no link abaixo, e fale sobre o que está passando, que iremos tentar te ajudar no que pudermos!

Planejamento de Marketing, porque é importante? E como pode aumentar suas vendas?

Você lembra de alguma vez em que você estava mexendo na internet e viu uma promoção de um produto, em que acabou se interessando, mesmo que talvez você nem estivesse procurando-o naquele momento? Sim?! Então, para isso acontecer, essa promoção e estratégia passou por um planejamento anteriormente. E esse, acabou direcionando essa divulgação para você, pois identificou que você poderia ser um potencial consumidor, será que acertou?

Pois bem, é neste fator que está a maior importância de se ter um planejamento de marketing para a sua empresa. A ideia é que, a partir do momento que conseguimos entender o mercado que vamos atuar, e seu público, podemos criar estratégias mais assertivas, para chamar a atenção dos possíveis consumidores e, consequentemente, aumentar as suas vendas!

E COMO ISSO É FEITO?

Bom, inicialmente é primordial entender em que pé está o seu negócio agora e onde você quer que ele chegue, ou seja, qual o objetivo do seu negócio? Como você o vê daqui a um ano? De que maneira você quer impactar o mercado? Definindo isso, passamos para a etapas básica que um bom conteúdo precisa ter, que é, antes de qualquer coisa: Planejamento! É ele que faz tudo acontecer com os resultados que buscamos do nosso público, pois, é só dessa forma, que conseguimos utilizar a comunicação certa para atrair e fidelizar os clientes .

Assim, para que o planejamento seja feito da melhor maneira, algumas etapas são essenciais:

1- ANALISAR O MERCADO: essa análise busca entender melhor as tendências do mercado, lucratividade, espaço, para compreender o setor em que o negócio está situado.

2- DEFINIR O PÚBLICO-ALVO: saber a persona do seu consumidor é essencial para elaborarmos direcionamentos assertivos em campanhas e, assim, utilizar de ferramentas que vão atrair esse consumidor em específico, o qual terá maior potencial de ser um comprador.

3- ANALISAR OS CONCORRENTES: analisar todos os fatores de competitividade entre seus concorrentes diretos e indiretos, identificando seus pontos fortes e fracos, para que saibamos qual será a melhor estratégia utilizado pelo seu negócio para que ele se torne mais atrativo.

4- DEFINIR UM POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO após analisar todos os fatores externos que afetam o seu negócio; como o mercado, consumidores e concorrentes; nesse momento o foco é para o negócio, e para as atitudes que iremos adotar para fortalecer a imagem da marca no setor.

5- ELABORAR ESTRATÉGIAS E PLANO DE AÇÃO: esse é o momento em que entramos para ação, planejamos promoções, campanhas e, por vezes, até são feitos cronogramas com as postagens, incluindo a frequência que conteúdo deve ter, para auxiliar na continuidade do planejamento de marketing da empresa.

Todas essas etapas precisam ser completamente personalizadas para a sua marca e consumidores que queremos atingir. Porém, um fator muito importante é dar continuidade ao planejamento! Por isso, o ideal é procurar uma equipe de especialistas que possam realizar esse serviço para você, realizando todas as etapas do planejamento e te orientando a como dar continuidade com o marketing de conteúdo!

Se você se interessou e quer investir em um planejamento de marketing para sua marca e, com isso, aumentar suas vendas, é só clicar no link abaixo e colocar na descrição “quero meu planejamento de marketing” que iremos entrar em contato!

Inovação, por onde começar?

Como acompanhar as mudanças dinâmicas de todos os dias?

Nos dias atuais a maior dificuldade entre as áreas comerciais, marketing e comunicação é a dificuldade de estar sempre atento as alterações no gosto do público e de suas tendências. Para isso, a inovação tem se tornado um elemento essencial nas empresas de sucesso, de forma a estarem sempre tentando revolucionar e renovar o mercado para criar um diferencial entre os demais.

Entretanto, para que a inovação seja aplicada não basta somente criar uma nova ideia, o processo é complexo e exige muitas etapas, não só para criar, assim como para colocar em prática. Para isso, é necessário seguir alguns passos essenciais para criar algo inovador e dar continuidade a ele:

Criar um significado

Para iniciar o processo de inovar é necessário ter um significado, ter um objetivo maior do que o financeiro e comercial, como, por exemplo, revolucionar a tecnologia ou uma maneira de visualizar as situações, ademais, mudar os hábitos comuns das pessoas de alguma forma. Assim, o reconhecimento nas vendas da ideia inovadora e sua contribuição financeira virão como consequência, porém não devem servir como ponto de partida para o pensamento criativo.

Partir de uma perspectiva que “ultrapasse curvas”

As curvas são aqueles elementos que já existem, já são fabricados de alguma maneira e apenas mudam maneiras de fabricá-los, porém continuam na mesma curva, apenas crescem sob o mesmo elemento. Como um bom exemplo pode-se citar elementos que estão no nosso dia a dia e fizeram parte desse processo de pular as curvas já existentes: na situação de antigamente existiam as fábricas de gelo; fábricas que faziam o processo de fazer o gelo, cortá-lo de forma correta e distribuí-lo; alguns anos depois criaram-se os refrigeradores, ou seja, uma forma de fabricar o gelo que se pode ter em casa, aumentando o acesso de gelo para as pessoas.

Com isso, pode-se ver que a criação de um refrigerador pulou a curva de simplesmente fazer o gelo e distribuí-lo, identificando uma percepção diferente dos demais, o mesmo aconteceu com telefone e internet; uma das maiores revoluções do século. O pensamento não deve partir do já existente, e sim do que você pode agregar na vida das pessoas.

Um dos maiores segredos para pular curvas é definir sua empresa no que ela oferece no hábito das pessoas, e não na maneira como é oferecido ou produzido, assim ocorrem as maiores inovações.

Não canalizar o seu público

Um dos maiores meios de conseguir uma abrangência significativa na utilização da sua ideia é não restringir o seu público, ou seja, ainda que antes de implementá-la seja pensado para quem irá servir ou como será utilizado, ao colocá-la no mercado você pode se surpreender com novas demandas e novas formas de utilizar o seu produto, as quais não eram previstas anteriormente.

Dessa maneira, é importante observar e absorver insights das reações do público após o lançamento para entender as funcionalidades do produto que mais atendem os clientes e fazer as adaptações necessárias. Portanto, não limite até aonde o seu produto pode ir, pois assim, correrá risco de não conseguir adaptar a sua comunicação para todos os consumidores possíveis e de desvalorizar, perdendo uma fatia do mercado importante para o negócio.

Posicionamento e branding se tornam no que o cliente decide, não o criador”

Guy Kawasaki, conselheiro do Google e da Apple.

Não espere pelo “momento certo”

Uma grande dificuldade para pessoas inovadoras é que elas estão sempre esperando pelo momento mais oportuno para lançar sua ideia, o “momento perfeito”: a espera pela redução do valor dos recursos utilizados, da demanda estar crescente e de estar com o menor número de possíveis concorrentes no mercado e vários outros fatores que implicam no funcionamento da ideia criada; são elementos que estarão sempre atrasando a aplicação da sua ideia na prática. O problema dessa situação é que a probabilidade de o “momento certo” chegar é pouca, e quanto mais se espera para aplicar sua ideia, mais riscos ela ganhará no mercado, o qual estará sempre evoluindo, podendo chegar a algo semelhante à aquilo criado pelo inovador. Portanto, não espere pelo momento perfeito, aplique a sua ideia e vá melhorando-a ao longo do tempo.

Mude o seu produto

Além de colocar sua ideia no mercado, é importante fazer com que ela continue sendo inovadora e atraente no mercado. De que forma fazer isso? Mudando o seu produto! Por menores que pareçam as mudanças de melhorias, faça, pois isso permite que a sua ideia permaneça na curva de inovação à longo prazo, de maneira gradual, como, por exemplo, o Iphone, o qual a cada novo Iphone tem-se melhorias por vezes pequenas, como software mais rápido, câmera com melhor definição, mais memória e entre outras que permitem a empresa Apple a estar sempre atualizando seu produto. Assim, garante com que essa continue na curva de inovação, ou seja, faz com que o público continue aderindo à ideia da empresa, por a mesma continuar sendo vista como uma inovação.

Essa etapa é uma das mais complicadas de ser colocada em prática após o lançamento de sua ideia, pois exige muita percepção, criatividade e dinamicidade. A percepção partirá de ver algo que pode auxiliar nas funcionalidades do seu recurso, o qual irá facilitar a vida das pessoas que o utilizam, olhando mais a fundo as situações do dia a dia.

A criatividade será após de identificar o que pode ser adaptado, é dela que irá surgir a ideia principal, mesmo que sejam pequenas mudanças, se elas irão melhorar seu produto ou facilitar quem utiliza da sua ideia, é essencial colocá-las em prática como já citado. A dinamicidade está na hora de aplicá-las, mudar constantemente significa não esperar para mudar, sendo de extrema importância seguir o ritmo dos dias atuais, o qual está cada mais imediatista.

Para auxiliar no processo criativo, o Mindly é um aplicativo IOS bem interessante que auxilia na visualização das etapas que devem ser concluídas, utilizando de mapas mentais além de poder fazer anotações ao longo de suas ideias.

Por fim, entende-se que seguindo os passos citados e dando continuidade à criatividade, que irá ajudar na hora de saber trilhar o caminho que será seguido, será possível, não só acompanhar as mudanças de todos os dias, como também, criar um significado que ultrapasse curvas, ou seja, inovar!

Referências:

Ted Talks e, principalmente, ideias de Guy Kawasaki, conselheiro da Apple; um dos responsáveis pelo marketing do Makintosh em 1984, e conselheiro do Google, no vídeo “The art of inovation”.

Como adaptar sua empresa ao homeoffice

Nessa semana foi divulgada pelo portalValor Econômico uma pesquisa feita com 359 empresas brasileiras. Ela indica que quase metade delas adotou o home office como resposta direta à evolução do coronavírus no país. A prática, para esse montante, foi implementada para cerca de 60%do quadro de funcionários. Ainda assim, 14% das respondentes disseram não ter uma política de trabalho remoto, nem a previsão de adotá-la. Os outros 43% afirmaram possuir essa política há mais de um ano.

Mas o que é exatamente o home-office? O home office ou escritório em casa — também chamado de trabalho remoto, trabalho à distância ou teletrabalho — é uma tendência mundial que a cada ano ganha mais adeptos. Basicamente, trata-se de permitir que o colaborador trabalhe de qualquer lugar, desde que disponha de algumas ferramentas, como telefone e um computador com conexão à internet.

Abaixa vamos dar algumas dicas de como implementar o home-office na sua empresa da melhor forma:

1 – Comece devagar

Mudar para um modelo remoto de trabalho é um grande passo. Criar um programa-teste, com menores proporções, com colaboradores que a empresa tem a capacidade de conversar melhor, ajuda a otimizar os recursos necessários e avaliar se tudo o que precisa ser definido está no lugar.

Assim, fica mais fácil de avaliar aspectos como hardware, software para acesso remoto e a necessidade de treinamento dos funcionários, por exemplo.

2 – Alinhamentos com a toda a equipe

Um passo muito importante ao iniciar o trabalho remoto na sua empresa é “deixar todos na mesma página”, ou seja, explique exatamente como vai funcionar, quais serão as obrigações de cada um e definir metas claras, além disso, abra espaço para ideias dos colaboradores que possam ajudar a empresa a solucionar problemas.

As vantagens do trabalho remoto estão muito bem documentadas: aumento de produtividade, satisfação dos funcionários, menos tempo e dinheiro gasto com transporte, acesso facilitado a clientes e serviços, redução da emissão de carbono e até das despesas do escritório.

Realizar reuniões frequentes com todo o seu time é de extrema importância para que todas tenham sempre uma panorama de como está a realidade do negócio.

3 – Crie Regras

As políticas de Home Office precisam ser consistentes e bem claras. Por exemplo, devem incluir inputs do setor de RH, do departamento jurídico e até mesmo de sindicatos, se considerar necessário.

Certifique-se de que elas espelham as responsabilidades de empregados e empregadores e que incluem um check-list de equipamentos e recursos necessários para garantir que o trabalho remoto possa ser feito (acesso a internet, equipamento, software de segurança, dispositivos móveis, etc.).

Afinal, qualquer funcionário que solicite trabalho remoto deve entender e concordar com os termos e com as ações disciplinares, para que o trabalho aconteça. E, principalmente, respeitar as horas de trabalho corretamente.

4 – Estabeleçam práticas de comunicação

Definir regras de interação entre as equipes pode garantir uma transição tranquila, além de ajudar a resolver eventuais crises. Alguns setores necessariamente ficarão na empresa, não podendo atuar de outro lugar. Logo, uma boa prática é criar formas de relacionamento que encurte a distância entre as equipes.

Da mesma forma, vale garantir que o trabalho de quem está fazendo Home Office equivalha ao de quem está no escritório. Trabalhar remotamente não é um privilégio meritocrático e não deve ser implementado como tal.

Algumas ferramentas são excelentes para facilitar essa comunicação:

– Para reuniões virtuais: Google Hangouts, Zoom, Whwereby e Microsoft Teams

– Para acompanhamento de tarefas: Pipefy, Trello, Podio e Asana

– Plataformas Completas: Slack e Workplace

Conclusão

Independente da atual crise da COVID-19, o home office já é uma realidade, e quando bem implementado pode representar não só uma redução de custos e riscos para o seu negócio, como também um aumento na produtividade e felicidade do seu time. Porém, como quase tudo, ao ser implementado as pressas, as chances de algo dar errado é grande, e por isso é importante que enquanto líder, você trabalhe para garantir que as coisas aconteçam da melhor forma possível.

Gestão de Estoques, por que é importante ter o controle?

Introdução

Reconhecer os problemas enfrentados na parte de armazenamento dos produtos, matérias-primas, mercadorias produzidas e/ou mercadorias vendidas, desenvolver com os clientes soluções de acordo com o seu perfil (comércio, indústria ou prestação de serviço) podem apresentar diferentes características e formas de administração e controle de estoque. Nos dias atuais, as empresas estão cada vez se aprimorando e buscando conhecimento. Portanto, procuram meios de evoluir e aprimorar os processos do seu negócio. Nesse momento, o gerenciamento do seu estoque é essencial. Sendo assim veremos a seguir a sua “importância”, “como pode ser feito”, e principalmente, os “dicas com resultados” que podem ser alcançados com a gestão de Estoque, consciente e eficiente. Logo, este artigo tem como objetivo, agregar um pouco de valor ao seu conhecimento e empresa.

Por que é importante?

O controle do seu estoque é essencial para manter a organização das mercadorias, mas principalmente para o planejamento de entrada e saída dos produtos. Se o controle de estoque não for levado em consideração, pode haver constantes perdas dos produtos que comercializa, além de danos nas vendas e na relação com clientes. Além disso, dá a possibilidade de planejar vendas e produção, sabendo uma data de sazonalidade nos itens, sendo assim, é importante executar o controle de estoque de maneira realmente eficaz.

Como pode ser feito?

Listamos algumas formas de como executar a gestão do seu estoque:

Controle eletrônico

O departamento de compras ou administrativo realiza o pedido de uma certa quantia de produtos ao fornecedor. E quando eles chegam, precisam ser lançados no sistema/planilha como entrada, além de organizados fisicamente para o controle interno. Contudo para que isso ocorra, é necessária uma comunicação interna eficiente, onde as informações são padronizadas. Os produtos precisam receber identificação com um código da empresa, para que haja controle específico de cada item obtido. Assim como precisam estar em categorias pelas suas características de matéria-prima ou classe. E principalmente é indispensável, definir uma quantidade mínima, para que quando ele atingir essa capacidade o departamento de compras faça o pedido. Tal como, uma quantidade máxima, que evite a compras em excessos.

Estoque físico

Utilize técnicas para facilitar o produto, como armazenar produtos disponibilizados em ordem alfabética ou numérica, identificados em sua embalagem e na planilha/sistema. É fundamental também verificar a data de validade do produto, mantendo os com data de vencimento mais próxima à frente dos outros, evitando que os produtos adquiridos recentemente sejam vendidos e os mais antigos fiquem para trás. Principalmente, fazer um inventário do estoque, com uma recontagem de todos os produtos e verificação na planilha/sistema, isso indicará se houve perdas ou roubos de produtos, comparando números e identificações do sistema com o que está armazenado.

Dicas e seus resultados

Projete compras de acordo com a demanda

Prevendo a quantidade exata de produtos e serviços que precisará em cada período, você garantirá uma compra mais enxuta, o que faz a mercadoria girar mais rápido e liberar espaços importantes no estoque, assim, você garantirá que não falte os produtos e serviços no momento em são procurados. Logo, então, aumentando o volume de vendas. Então, você poderá projetar demandas futuras, planejar compras melhores, negociar descontos e custos de entrega. Além de eliminar os riscos de receber produtos atrasados.

Escolha bem os fornecedores

O fornecedor não deve ser escolhido somente pelos preços de vendas, mas também pela qualidade dos produtos e serviços oferecidos, atenção aos prazos de entrega, condições de pagamento, relacionamento etc. São diversas razões e cada uma com o seu fator crítico. Portanto é necessária uma análise detalhada, além disso, o bom relacionamento e boa negociação de prazos de entrega com os fornecedores pode ser um grande diferencial para a sua empresa, o resultado disso, pode ser sua empresa consiga determinado produto antes de seus concorrentes.

Curva ABC

Como existem estoques de diversas dimensões, é preciso administrar itens da forma mais abrangente possível. Para ajudar nesse quesito, criaram a Curva ABC, que é uma representação gráfica de itens em análise, que torna possível identificar o que é mais relevante para sua empresa. É com base nesses parâmetros que a gestão de estoque costuma trabalhar, minimizando a margem de erro da compra de produtos ou insumos, porém sem perder de vista aqueles que realmente fazem a empresa girar. Por exemplo, separam itens em grupos de A, B e C (podem ser mais).

Sendo, o produto “A” os itens que identificados como destaque do negócio, representando o maior volume de reposições da empresa. Que podem ser os produtos para revenda, seus suprimentos e insumos da sua produção. E se ocorrer a falta desses materiais, a empresa pausa, pois são os principais itens, e representam 80% do custo de estoque, além de têm a maior rotatividade.

O produto “B” são os itens intermediários, não são os mais demandados, mas também não ficam muito tempo parados. Em comparação aos do grupo A, com relação ao investimento, eles ficam somente na casa dos 15%. Para facilitar a logística, os componentes dessa categoria ficam também armazenados no meio do caminho. Não são nem os mais facilmente acessados, mas também não podem ficar lá fundo.

O produto “C”, com uma rotatividade menor, correspondem somente a 5% do custo do estoque, você não precisa adquirir sempre, somente se o desconto for alto, já que o seu investimento, nesse caso, provavelmente vai demorar mais a retornar.

 Consultoria 

Se não possui uma equipe estruturada para executar o controle de estoque, é possível que lhe falte tempo para todas as tarefas e ainda pensar na gestão estratégica. Contudo, torna-se interessante contar com uma consultoria para pôr tudo no caminho certo. Alguém que entenda bem sobre controle de estoque, regulamentações e tributações, o que pode ajudar a empresa a economizar muito dinheiro e contribuir para a implementação de uma gestão mais eficiente e com menos falhas. De modo geral, é importante para trazer know how para o negócio, então vamos conhecer um pouco seu negócio?

Gestão de estoque está dentro de uma parte de nosso Treinamento Financeiro, se você ficou interessado e quer saber mais, clica no botão abaixo!